Dr. Yamamoto: Depois de acompanhar centenas de pacientes, tantos diagnósticos de Alzheimer que poderiam ter sido evitados, tantos casos de surdez crônica e ansiedade, tantos casos de diagnósticos errados e negligenciados, vi com meus próprios olhos médicos falarem: “é só da idade” e “tem que aprender a conviver” e indicarem aparelhos auditivos e remédios que só tentam MASCARAR o zumbido à força!!
Não estou aqui para tentar te convencer de que você está sendo enganado, que o seu “médico de confiança” na verdade pode não ter sido 100% sincero com você, ou que o seu problema é completamente reversível.
O que eu quero aqui na verdade, é fazer você se perguntar: será que eu estou realmente tratando o zumbido da forma correta?
O problema é que a maioria das pessoas no fundo sabem que não, mas são forçadas pelo sistema a acreditarem que sim.
Porque foi o que o
médico indicou
Porque
“é assim mesmo”.
Porque
“zumbido não tem cura”.
Mas e se essa história estiver errada desde o começo?
E se a forma como o zumbido é tratado no Brasil estiver desatualizada, defasada e até mesmo sendo perigosa em alguns casos?
Dr. Yamamoto: Bom, essa é a hipótese mais plausível e foi exatamente isso que eu resolvi investigar.
O que eu descobri, depois de mais de 8 anos de pesquisa e mais de centenas de pacientes acompanhados de perto, é tão grave quanto libertador.
A verdade é que enquanto tratamos o zumbido da forma errada, o mal continuará vencendo.
A maioria dos medicamentos apenas obriga o corpo a baixar o zumbido, sem resolver a inflamação crônica e os bloqueios celulares no ouvido — onde estão as células ciliadas, responsáveis por reproduzir os sons que escutamos.
Ou seja:
E isso leva ao efeito dominó: